Miguel Meets Karima é uma peça para um só intérprete. Em palco, só está Miguel Pereira, coreógrafo português, mas o público só a vê Karima Mansour, coreógrafa egípcia. Conheceram-se numa residência em Itália, fizeram uma pequena performance e receberam várias propostas para desenvolverem um trabalho juntos. Durante um ano, viajaram por três continentes em residências e trabalhos preparatórios, até que duas semanas antes da estreia, no festival de Alkantara, em Lisboa, depois de muitas diferenças e incompreensões, zangaram-se de vez e decidiram fazer cada um a sua peça. Miguel Meets Karima é a história desses encontros e desencontros, de muito daquilo que os juntou e veio depois a separá-los. É um relato bastante detalhado não só da sua relação a dois, como também dos meandros das artes, e da obsessão dos programadores em gerarem parcerias que explorem os jogos de cumplicidade e contraste entre duas criatividades, duas culturas, dois géneros, etc..
Miguel Meets Karima é uma peça para um só intérprete. Em palco, só está Miguel Pereira, coreógrafo português, mas o público só a vê Karima Mansour, coreógrafa egípcia. Conheceram-se numa residência em Itália, fizeram uma pequena performance e receberam várias propostas para desenvolverem um trabalho juntos. Durante um ano, viajaram por três continentes em residências e trabalhos preparatórios, até que duas semanas antes da estreia, no festival de Alkantara, em Lisboa, depois de muitas diferenças e incompreensões, zangaram-se de vez e decidiram fazer cada um a sua peça. Miguel Meets Karima é a história desses encontros e desencontros, de muito daquilo que os juntou e veio depois a separá-los. É um relato bastante detalhado não só da sua relação a dois, como também dos meandros das artes, e da obsessão dos programadores em gerarem parcerias que explorem os jogos de cumplicidade e contraste entre duas criatividades, duas culturas, dois géneros, etc..