Availability Price from
12 MAIO 20:00
12.00€ Buy
13 MAIO 20:00
12.00€ Buy
14 MAIO 17:30
12.00€ Buy
19 MAIO 20:00
12.00€ Buy
20 MAIO 20:00
12.00€ Buy
21 MAIO 17:30
12.00€ Buy
Back

A HORA EM QUE NÃO SABÍAMOS NADA UNS DOS OUTROS

Place: SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL - SALA LUIS MIGUEL CINTRA
Date(s): From Friday, May 12, 2023  to  Sunday, May 21, 2023
Preço: Entre 12 € e 15 €
Duração: 90 Minutos
Classificação: M/12
Promotor: EGEAC - EM,S.A.

Do dramaturgo alemão, Peter Handke, A Hora em que Não Sabíamos Nada Uns dos Outros (1992) é uma peça originalmente composta por 450 membros do elenco, caminhando numa praça representada como uma cidade com acontecimentos em curso. Handke foi inspirado pelas contínuas viagens diárias vistas das suas incontáveis janelas de hotel. O seu objetivo seria criar um dia na vida de uma praça da cidade seguindo um conjunto de direções de palco. Em vez de copiar ações diretamente do guião e transpor para palco a realidade, quer-se desenvolver outro tipo de reflexão e construção. A Olga Roriz interessa-lhe questionar, 31 anos passados da criação desta peça, o que mudou no mundo. “Após guerras, pandemias, estados que persistem em oprimir, uma humanidade que continua racista, machista, pobre, classicista, punitiva e sem imaginação. Parece-nos que este título nos quer dizer agora muito mais. Que o que sabemos uns dos outros e de nós próprios é um poço cada vez mais escuro e que é urgente abrir canais à transformação, à criação da utopia”, escreve a coreógrafa.


CONFIGURATION

Do dramaturgo alemão, Peter Handke, A Hora em que Não Sabíamos Nada Uns dos Outros (1992) é uma peça originalmente composta por 450 membros do elenco, caminhando numa praça representada como uma cidade com acontecimentos em curso. Handke foi inspirado pelas contínuas viagens diárias vistas das suas incontáveis janelas de hotel. O seu objetivo seria criar um dia na vida de uma praça da cidade seguindo um conjunto de direções de palco. Em vez de copiar ações diretamente do guião e transpor para palco a realidade, quer-se desenvolver outro tipo de reflexão e construção. A Olga Roriz interessa-lhe questionar, 31 anos passados da criação desta peça, o que mudou no mundo. “Após guerras, pandemias, estados que persistem em oprimir, uma humanidade que continua racista, machista, pobre, classicista, punitiva e sem imaginação. Parece-nos que este título nos quer dizer agora muito mais. Que o que sabemos uns dos outros e de nós próprios é um poço cada vez mais escuro e que é urgente abrir canais à transformação, à criação da utopia”, escreve a coreógrafa.




Our website uses its own and third-party cookies in order to improve your browsing experience, analyze website usage, learn about the success of marketing campaigns and direct you to personalized advertisements. For more information please consult our Policy Cookies and Privacy Policy.